Atriz, Poeta, Cantora e Compositora
Natural de São Paulo-SP migrou com a família ainda criança para o Amapá, onde virou gente. Pelo menos é no que acredita! Forçada a frequentar um curso de teatro, pegou gosto, seguiu carreira. Nos grupos Ê̂ta Nós…, Marco Zero, Boca de Cena e Cores na Rotunda, atuou nas montagens de: A Chegada de Marculino no Purgatório (indicada melhor atriz SATED/ AP), O Virgem Ninho Real, Alucinada Noite de Artaud e Cordel do Amor sem Fim.
Atualmente integra o núcleo durável da Cia. Ói Nóiz Akí, onde segue em cartaz com dois musicais infantis: Os Saltimbancos, de Chico Buarque (melhor atriz SATED/ AP) e Bonequinha de Pano, de Ziraldo.
Poesias, crônicas e contos também se fazem presentes em seu modo de sentir e dialogar com o mundo. Em seu blog, posta tudo isso, mais algumas composições a serem musicadas, pensamentos, conselhos e divagações em geral. Ficou curioso? Dá um olho aqui: Com meus Botões.
Seu relacionamento com a música também foi precoce, participou de festivais de calouros, das bandas Bruzundunga da Silva e Trajeto Soul, em Campinas-SP, e da banda Os sem Nomes, lembram?_Pois é, ela era a backing vocal. Apresentou sua música em importantes vitrines da arte e da cultura amapaense como: Expofeira Agropecuária, Macapá Verão, Mostra de Música SESCANTA Amapá, Estação Lunar e projetos Arte na Praça e Música Popular Amapaense – MPA.
As parcerias foram/ são inevitáveis, e lhes permitiram continuar sonhando. Através delas, foram possíveis as execuções dos shows Entre o Azul e Parangolés, com Paulo Bastos, A Sua Bença, com Ton Rodrigues e Água Doce, com Mayara Braga. Seu primeiro trabalho autoral está em fase de produção, e deve ser apresentado ao grande público nos próximos meses. Trata-se do álbum Eu não ando só! Nele, a artísta buscou imprimir a força e a ancestralidade da diáspora africana, destacando essas influências na cultura e na musicalidade Brasileira. Ao Entoar suas músicas, canções, cantigas, hinos ou pontos, busca potencializar a experiência sensorial para além dos ouvidos.