Cenógrafo, aderecista, performer e artista visual

JOSAPHAT, é conseqüência de divagações, restrições e inquietações que permeiam sua vivência desde suas primeiras experimentações artísticas. Divagações personificadas pelo sonho, às vezes confundido com a loucura de poder viver de arte no Extremo Norte do Brasil. Restrições, ora geográficas, ora formativa e ora de recursos. E inquietações, em busca de uma arte que o identifique. O ano era 1997, e eis que a identificação surge com o nome de CONART (Consciência Artística), que posteriormente, transformaria – se no GRUPO URUCUM, em parceria com Nonato Reis (in memoriam) e José Ribas. Com produções artísticas executadas na Itália, Alemanha e Guiana Francesa, JOSAPHAT adquiriu prestígio com exposições, performances e intervenções urbanas que impulsionaram as discussões acerca da ARTE CONTEMPORÂNEA por estas bandas, junto ao Grupo Urucum. Destaque para: Lotação de Paus Mandados, Divisória Imaginária, Mensagens Vazias, Os Catadores de Orvalho…e, Desculpe o Transtorno Estamos em Obras, apresentado no Rio de Janeiro, dentro da programação do “Açúcar Invertido”, sob a curadoria de Edson Barrus. Com o Grupo Urucum, foram os grandes homenageados do IV SALÃO DO SESC-AMAPÁ. Suas obras também marcaram presença no SALÃO ARTE PARÁ de 2009, na Sala Poeira, com curadoria de Emanuel Franco, MOSTRA AMAZÔNIA, A ARTE em 2010, MUSEU VALE no Espírito Santo e PALÁCIO DAS ARTES em Belo Horizonte. Sua exposição Con(s)equência foi selecionada no Edital de Pautas da Galeria Antônio Munhoz Lopes, do Serviço Social do Comércio – SESC-AP, em 2017. Exposição recentemente apresentada em formato virtual, através do projeto Ao Vivo lá em Casa, da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá – SECULT/AP.